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por: Mike Gurspan
Postado: 21 de junho de 2023 / 18h39 CDT
Atualizado: 22 de junho de 2023 / 10h25 CDT
OPP, Alabama (WDHN) – Testemunhas oculares do tiroteio policial na manhã de terça-feira em Opp contestam a versão oficial do que aconteceu.
A polícia afirma que o homem baleado estava armado com uma faca em um conjunto habitacional do governo, mas testemunhas dizem que o suspeito estava brandindo um cinto e não precisou levar um tiro.
O ativista comunitário Aaron Boges mora na mesma rua do Hardage Circle Housing Project. Descrevendo a polícia atirando em Cornelius Ball enquanto ele saía correndo pela porta de um apartamento.
Boges diz que Ball tinha um histórico de problemas mentais e que a polícia agravou a situação quebrando a janela de um banheiro e injetando um irritante químico no apartamento, e depois atirou nele com pufes para fazê-lo sair.
“Eles sabem que algo estava errado com ele, ele tinha um problema mental. Quando jogaram gás lacrimogêneo e pufes ali, aquele garoto enlouqueceu. Aquele menino saiu balançando um cinto ou algo parecido e atiraram sete vezes no peito e na cabeça daquele menino na frente das crianças”, conta Boges.
Boges elaborou uma petição pedindo aos residentes da área que questionassem o que está acontecendo com a aplicação da lei na área.
“É assim que eles estão fazendo conosco neste bairro. Eles afirmam que estão fazendo tudo o que podem, mas estão apenas nos atrapalhando”, diz Boges.
O chefe de polícia da Opp, Kevin Chance, diz que, como se trata de um tiroteio relacionado a um policial, o Bureau de Investigação da Agência de Aplicação da Lei do Alabama está cuidando do assunto.
O delegado não terá informações adicionais sobre o caso até que a investigação da ALEA seja concluída. Mas o cacique insiste que Ball estava armado com uma faca grande, e não com um cinto, quando saiu do apartamento.
As autoridades dizem que Cornelius Ball continua se recuperando do tiro no Baptist Medical Center South, em Montgomery. Sua condição não foi divulgada neste momento.
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